O juiz mineiro Paulo de Tarso Tamburini Souza foi empossado ontem, 3 de agosto, no cargo de conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O magistrado foi indicado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na vaga da magistratura estadual de primeiro grau. Esta é a primeira vez que um magistrado mineiro representa o Estado no CNJ. Tamburini ocupa a vaga da juíza Andréa Pachá, do Rio de Janeiro. Além de Tamburini, foram empossados mais 11 conselheiros: Jorge Hélio Chaves de Oliveira e Jefferson Luiz Kraychychyn (advogados e indicados pela OAB); juíza do trabalho Morgana de Almeida Richa (indicada pelo TST); desembargador Nelson Tomaz Braga (indicado pelo TST), desembargador Leomar Barros Amorim de Sousa (indicado pelo STJ) e o desembargador Milton Augusto de Brito Nobre (indicado pelo STF); o promotor de justiça Felipe Locke Cavalcanti (indicado e reconduzido pelo Ministério Público Estadual), o procurador José Adonis Callou de Araújo Sá (indicado e reconduzido pelo MPU), o ministro Ives Gandra Martins Filho (indicado pelo TST) e o juiz Walter Nunes da Silva Junior (indicado pelo STJ).
Carreira O juiz Paulo Tamburini formou-se em Direito em 1986, pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e é doutorando em Direito Internacional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Foi juiz observador internacional das eleições nacionais de Porto Rico, das eleições para a presidência da Autoridade Nacional Palestina, chefe da missão diplomática do Ministério das Relações Exteriores e representante do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na República Democrática do Congo. O magistrado também foi delegado de polícia de Minas Gerais, atuando na assessoria jurídica da Secretaria de Estado da Segurança Pública. Ingressou na magistratura em 1992, atuando como juiz nas comarcas de Ponte Nova, Piumhi, Guaxupé, Paraguaçu, Boa Esperança, Três Corações e Belo Horizonte. Foi juiz corregedor e diretor executivo da Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG). Também já atuou por duas vezes como juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, do CNJ. É diretor de Relações Institucionais da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis).
Carreira O juiz Paulo Tamburini formou-se em Direito em 1986, pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e é doutorando em Direito Internacional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Foi juiz observador internacional das eleições nacionais de Porto Rico, das eleições para a presidência da Autoridade Nacional Palestina, chefe da missão diplomática do Ministério das Relações Exteriores e representante do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na República Democrática do Congo. O magistrado também foi delegado de polícia de Minas Gerais, atuando na assessoria jurídica da Secretaria de Estado da Segurança Pública. Ingressou na magistratura em 1992, atuando como juiz nas comarcas de Ponte Nova, Piumhi, Guaxupé, Paraguaçu, Boa Esperança, Três Corações e Belo Horizonte. Foi juiz corregedor e diretor executivo da Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG). Também já atuou por duas vezes como juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, do CNJ. É diretor de Relações Institucionais da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis).
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